O bairro do Benguí, originado a partir de um processo desornado de ocupação na década de 70, em consequencia do exedo rural e da especulação imobiliaria nos centros urbanos de Estados do Norte e nordeste brasileiro. Cujas situações de abandono, pobreza, exploração e exclusão social, decorrem de contardições históricas, modelos de desenvolvimento pertinenes do processo de colonização da Amazônia. Fato que motivaram o desejo dos moradores do bairro do Benguí a se organizar e enfrentar as desigualdades sociais, atraves da construção coletiva de espaços de convivencia, mobilização e paraicipação popular para o exercicío da cidadania em defesa e garantia dos direitos humanos e de transformação social.
Nesse contexo, em 1985, um grupo de lideranças comunitárias do bairro, preocupadas com altos índices de analfabetismo, violência contra mulheres, marginalidade e exclusão social, teve a iniciativa de enfrentar a realidade, iniciando através dos círculos de cultura, a alfabetização de jovens e adultos e a implantação de uma sala de leitura, atendendo especilamente, crianças, adolescentes, jovens e adultos do bairro do bengui, pessoas que moravam em espaços exigus e não tinham onde estudar, tendo como princípios norteadores, a educação popular, com a finalidade de superar situações de analfabetismo e exclusão social em contexto de escola, familia e comunidade. Também, possibilitar o acesso a formação de educadores populares, professores e lideranças comunitarias. Incentivar atraves da sala de leitura práicas sócio educativas e culturais para crianças e adolescentes e jovens da comunidade em situaçao de risco e vulnerabilidade social, possibilidades e desafios de educação com vistas a promoção humana e resgate da cidadania, enquanto sujeitos da construçãode sua própria história.
Em continuidade desse processo, em 1989 foi fundado o Núcleo de Educação Popular “Raimundo Reis” – NEP, entidade de caráter popular, sem fins lucrativos, com sede e foro na Rua Benfica, Quadra Q nº 08 – Jardim Bom Futuro, no bairro do Benguí, município de Belém, Estado do Pará, tendo como finalidade contribuir para o processo de educação dos moradores, a partir de uma educação libertadora, contextualizada na realidade sócio político econômico e cultural dos povos da Amazônia, a partir da troca de experiencias, saberes, respeito a diversidades socicioculturais e solidariedade, na perspectiva de superação de realidades injustas e transformação social para a inserção no mundo do trabalho, de homens e mulheres enquanto sujeitos de direitos.
Em Ouubro de 2009, o NEP completou 20 de existencia, uma caminhada de muita luta e resistencia popular. Mas os desafios continuam e o NEP se tornou uma referencia para a comunidade do Benguí, organizado e coordenado por um grupo de voluntárias/os, especialmente mulheres da comunidade arrimo de familia, educadores/as populares que vem interagindo na sociedade e construindo oportunidades alternativas de participação e inclusão social para o exercício da cidadania no bairro do Benguí e adjacência, juntamente com outras organizações sociais do bairro que vem contribuindo para a formação de sujeitos criticos que consciente de sua realidade, possam intervir na sociedade em defesa e garantia de direitos de educação e de transformção da realidade.
Em continuidade desse processo, em 1989 foi fundado o Núcleo de Educação Popular “Raimundo Reis” – NEP, entidade de caráter popular, sem fins lucrativos, com sede e foro na Rua Benfica, Quadra Q nº 08 – Jardim Bom Futuro, no bairro do Benguí, município de Belém, Estado do Pará, tendo como finalidade contribuir para o processo de educação dos moradores, a partir de uma educação libertadora, contextualizada na realidade sócio político econômico e cultural dos povos da Amazônia, a partir da troca de experiencias, saberes, respeito a diversidades socicioculturais e solidariedade, na perspectiva de superação de realidades injustas e transformação social para a inserção no mundo do trabalho, de homens e mulheres enquanto sujeitos de direitos.
Em Ouubro de 2009, o NEP completou 20 de existencia, uma caminhada de muita luta e resistencia popular. Mas os desafios continuam e o NEP se tornou uma referencia para a comunidade do Benguí, organizado e coordenado por um grupo de voluntárias/os, especialmente mulheres da comunidade arrimo de familia, educadores/as populares que vem interagindo na sociedade e construindo oportunidades alternativas de participação e inclusão social para o exercício da cidadania no bairro do Benguí e adjacência, juntamente com outras organizações sociais do bairro que vem contribuindo para a formação de sujeitos criticos que consciente de sua realidade, possam intervir na sociedade em defesa e garantia de direitos de educação e de transformção da realidade.